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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Água forte, ponta seca e xilogravura: entre 2000 e 2004 (as datas se perdem no tempo).




























































































5 comentários:

  1. A leveza das linhas e a densidade de expressões.
    Adorei os trabalhos, e o dos pássaros é o meu preferido - dá pra imaginar a revoada toda e o canto que os acompanha.

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  2. Ulysses...
    Há muito tempo não visitava o seu blog. Fico muito feliz, e não me sinto só ao ver seres humanos pensantes e sensíveis na luta por não deixar a chama da expressão autêntica se extinguir na arte.
    Bom ano pra você, com muita inspiração e trabalho!!!

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  3. Oi lepoldo.
    Aqui, é o terreno das imagens livres..., inclusive, para você.
    Muito obrigado pelos comentários.

    Grande abraço,
    Ulysses.

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  4. Re, a gravura dos pássaros eu fiz como uma recordação de infância (gaviões... voando pela estrada, de franca para São Paulo), depois, até o litoral, na cidade de Praia Grande.
    As gravuras em água forte sao pequenas e cabem, na palma da mão.
    Forte abraço,
    U.

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  5. Aliás, sobre o "canto" que você mencionou, na verdade eu ouvia um piado bem forte que assustava todos os outros pássaros na estrada.
    É difícil explicar ou escolher aqui, uma palavra adequada para descreve-lo... mas é algo forte, que se expande entre as nuvens do céu e a folhagens das árvores... Você e ouve este "canto-piado" e volta no tempo..., talvez, o tempo dos primeiros colonizadores que derrubaram as matas no interior de São Paulo.

    Não gosto muito disso.
    Mas a memória gravou.

    Abrs.
    U.

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