Caos... o que me veio à cabeça aos ver essas imagens, foi o caos. Ou melhor, a catástrofe. A prancha de surf mordida parece o próprio tubarão que atacou. A pilha de objetos amontoados parece a cidade após um tufão ou um grande terremoto. A casinha de madeira sozinha, lembra os sobreviventes de enchentes (sejam elas do sul ou do nordeste). E por fim, a humanidade - o conjunto individual, onde todos se preocupam com o próprio ser, porém não vivem só. Viajado demais?
Acho que não... você praticamente fez uma "leitura" do trabalho que a conta gotas, acontece aqui no meu ateliê, entre muitas matrizes..., entre objetos que tento fazer, para entender o que se passa com o mundo. muito obrigado. Estou me dedicando mais a xilogravura. Espero, no segundo semestre, começar a produzir grav. em metal também.
Caos... o que me veio à cabeça aos ver essas imagens, foi o caos. Ou melhor, a catástrofe. A prancha de surf mordida parece o próprio tubarão que atacou. A pilha de objetos amontoados parece a cidade após um tufão ou um grande terremoto. A casinha de madeira sozinha, lembra os sobreviventes de enchentes (sejam elas do sul ou do nordeste). E por fim, a humanidade - o conjunto individual, onde todos se preocupam com o próprio ser, porém não vivem só.
ResponderExcluirViajado demais?
Acho que não... você praticamente fez uma "leitura" do trabalho que a conta gotas, acontece aqui no meu ateliê, entre muitas matrizes..., entre objetos que tento fazer, para entender o que se passa com o mundo. muito obrigado. Estou me dedicando mais a xilogravura. Espero, no segundo semestre, começar a produzir grav. em metal também.
ResponderExcluirU.
Toda forma de arte fala direto ao coração da gente. Adorei seu trabalho.
ResponderExcluirMuito bom o blog e as obras, Ulysses.
ResponderExcluirAbraços!
adorei seu blog Ulisses, se identificou comigo.
ResponderExcluirparabéns