A leveza das linhas e a densidade de expressões. Adorei os trabalhos, e o dos pássaros é o meu preferido - dá pra imaginar a revoada toda e o canto que os acompanha.
Ulysses... Há muito tempo não visitava o seu blog. Fico muito feliz, e não me sinto só ao ver seres humanos pensantes e sensíveis na luta por não deixar a chama da expressão autêntica se extinguir na arte. Bom ano pra você, com muita inspiração e trabalho!!!
Re, a gravura dos pássaros eu fiz como uma recordação de infância (gaviões... voando pela estrada, de franca para São Paulo), depois, até o litoral, na cidade de Praia Grande. As gravuras em água forte sao pequenas e cabem, na palma da mão. Forte abraço, U.
Aliás, sobre o "canto" que você mencionou, na verdade eu ouvia um piado bem forte que assustava todos os outros pássaros na estrada. É difícil explicar ou escolher aqui, uma palavra adequada para descreve-lo... mas é algo forte, que se expande entre as nuvens do céu e a folhagens das árvores... Você e ouve este "canto-piado" e volta no tempo..., talvez, o tempo dos primeiros colonizadores que derrubaram as matas no interior de São Paulo.
A leveza das linhas e a densidade de expressões.
ResponderExcluirAdorei os trabalhos, e o dos pássaros é o meu preferido - dá pra imaginar a revoada toda e o canto que os acompanha.
Ulysses...
ResponderExcluirHá muito tempo não visitava o seu blog. Fico muito feliz, e não me sinto só ao ver seres humanos pensantes e sensíveis na luta por não deixar a chama da expressão autêntica se extinguir na arte.
Bom ano pra você, com muita inspiração e trabalho!!!
Oi lepoldo.
ResponderExcluirAqui, é o terreno das imagens livres..., inclusive, para você.
Muito obrigado pelos comentários.
Grande abraço,
Ulysses.
Re, a gravura dos pássaros eu fiz como uma recordação de infância (gaviões... voando pela estrada, de franca para São Paulo), depois, até o litoral, na cidade de Praia Grande.
ResponderExcluirAs gravuras em água forte sao pequenas e cabem, na palma da mão.
Forte abraço,
U.
Aliás, sobre o "canto" que você mencionou, na verdade eu ouvia um piado bem forte que assustava todos os outros pássaros na estrada.
ResponderExcluirÉ difícil explicar ou escolher aqui, uma palavra adequada para descreve-lo... mas é algo forte, que se expande entre as nuvens do céu e a folhagens das árvores... Você e ouve este "canto-piado" e volta no tempo..., talvez, o tempo dos primeiros colonizadores que derrubaram as matas no interior de São Paulo.
Não gosto muito disso.
Mas a memória gravou.
Abrs.
U.